terça-feira, 26 de agosto de 2014

Marina Silva


Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima2 (Rio Branco8 de fevereiro de 1958) é uma historiadoraprofessora3 ,psicopedagoga4 5 , ambientalista6 7 e política brasileira filiada ao Partido Socialista Brasileiro.8
Iniciou sua carreira política em 1984 como vice-coordenadora da Central Única dos Trabalhadores no Acre. No ano seguinte, filiou-se ao Partido dos Trabalhadores. Foi eleita pela primeira vez a um cargo público nas eleições de 1988, quando foi avereadora mais votada de Rio Branco. Nas eleições de 1990, foi eleita deputada estadual, novamente com a mais expressiva votação. Nas eleições gerais de 1994, foi eleita senadora, aos 36 anos, tendo sido reeleita no pleito de 2002. Nomeada Ministra do Meio Ambiente no governo de Luiz Inácio Lula da Silva em 1º de janeiro de 2003, ficou no cargo até 13 de maio de 2008.
Foi candidata à Presidência da República em 2010 pelo Partido Verde (PV), obtendo a terceira colocação no primeiro turno, com mais de 19 milhões dos votos válidos (19,33% da porcentagem total).9
Sua atuação pela preservação do meio ambiente lhe rendeu reconhecimento internacional, tendo recebido uma série de prêmios internacionais, como o "Champions of the Earth" da Organização das Nações Unidas, por sua luta para proteger a Floresta Amazônica.10 Pela criação do Programa de Áreas Protegidas da Amazônia Regional, Marina foi premiada com o The Duke of Edinburgh's Award da ONG internacional WWF. Um ano mais tarde, recebeu em Oslo, na Noruega, o prêmio Sophie, da Sophie Foundation. Marina foi lembrada pela Fundação Príncipe Albert II de Mônaco e recebeu o Prêmio sobre Mudança Climática, também por causa de sua atuação na área e pelas iniciativas para criar um desenvolvimento sustentável.11 Em 2013, foi eleita pela Revista Época, uma das 100 personalidades mais influentes do Brasil12 e foi incluída em uma lista de 10 brasileiros que foram notícias no mundo naquele ano, elaborada pela BBC Brasil.13 Foi chamada pelo jornal The New York Times de "ícone do movimento ambientalista".14

Índice

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Mauro Iasi

Mauro Iasi
Mauro Iasi é candidato ao cargo de Presidente da República peloPCB (Partido Comunista Brasileiro).
Natural da capital paulistana de São Paulo, Mauro Luís Iasi nasceu em 1960, é formado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, mestre e doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo.
Mauro Iasi é professor adjunto da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro do Comitê Central do PCB. Autor de diversos livros foi presidente do Sindicato dos Docentes da UFRJ de 2011 a 2013.

Levy Fidelix

Biografia

Filho de um comerciante da área de transporte em Mutum, Jarbas Fidelix e sua mãe educadora, Lecy Araújo;2 Levy Fidelix foi ainda jovem para a cidade do Rio de Janeiro, que na época ainda era a Capital Federal, onde cursou Comunicação Social, naUFF - Universidade Federal Fluminense, se tornando jornalista e publicitário. 3
Com apenas 24 anos de idade fundou a Staff Publicidade, tendo também sido diretor de criação nas agencias de publicidadeArt&Som e Vogue Publicidade, trabalhou nos jornais Correio da Manhã e Última Hora3 , onde foi redator da Coluna Contato, sendo revisor no Diário Oficial da União.
Na  área governamental, Levy Fidelix atuou como assessor de comunicação, elaborando o primeiro boletim nacional de agricultura, com o nome de Agricultura Urgente, onde lançou a primeira Campanha Ecológica nacional do Brasil a convite do Governo Federal, recebendo medalha presidencial.
Foi um dos fundadores da revista empresarial Governo e Empresa3 , e também da revista política O Poder.
Por volta do ano de 1976 foi trabalhar  como chefe de comunicação da Estanave – Estaleiros da Amazônia, empresa vinculada a Petrobrás.
Em 1982, fundou a Revista Interface, que foi a primeira revista especializada em informática do Brasil.
Em 1983, transferiu-se para São Paulo, onde durante dois anos foi o ancora do programa televisivo TV Informátika nas emissoras TV Bandeirantes e SBT (entre 1984 e 1985), apresentando o primeiro programa nacional de informática3 , onde entrevistava especialistas da área e políticos, discutindo os impactos e necessidades que o desenvolvimento da informática traria para o país nos próximos anos.

Carreira politica

Em 1984, atendendo ao convite de Álvaro Valle, foi um dos fundadores do PL, disputando sua primeira eleição como candidato à Deputado Federal por São Paulo. Transferiu-se depois para o Partido Trabalhista Renovador, onde disputou sua segunda eleição, novamente como candidato a Deputado Federal.3
Nos anos de 1989 e 1990, foi um dos assessores de comunicação da campanha à Presidência da República de Fernando Collor de Mello.
Finalmente em 1992, fundou o PTRB, que antecedeu o atual PRTB - Partido Renovador Trabalhista Brasileiro, constituído em 1994, onde pela primeira vez tentou disputar uma eleição majoritária para Presidência da República, sem contudo poder registrar-se, devido questões de legislação eleitoral da época.
Em 1996 candidatou-se para prefeito de São Paulo/Capital, obtendo 3.608 votos (0,068% do total). Em 1998 disputou o cargo de Governador do Estado de São Paulo em 2000 postulou a Vice-Prefeitura da Capital/SP. Em 2002 foi candidato ao governo do estado de São Paulo4 , em 2004 também para Vereador na Capital e em 2006 para Deputado Federal pelo Estado de São Paulo.
Em 2008 foi candidato a prefeito de São Paulo, recebeu 5.518 votos (0,09% dos votos válidos) no primeiro turno e decidiu apoiar a candidata Marta Suplicy (PT).5 Em 2010, foicandidato a presidente da república pelo PRTB. Porém, ficou em 7ª lugar entre os 9 candidatos e recebeu 57.960 votos (0,06%).6
Em 2011 anunciou a sua candidatura para prefeito de São Paulo em 2012. Na sua 12ª candidatura a um cargo público escolheu o retorno do "janismo" como mote de sua campanha.7
Nas eleições de 2014, Levy Fidélix novamente é candidato à Presidência da República. A candidatura de Fidelix terá apoio de Marcos César Pontes8 , que não obteve registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o seu Partido Militar Brasileiro (PMB). Fidélix se apresenta como um candidato de direita com discurso conservador.9

Luciana Genro


Luciana Krebs Genro (Santa Maria, 17 de janeiro de 1971) é uma política brasileira.
Luciana Genro é conhecida por apoiar movimentos sociais e organizações de trabalhadores e de jovens. Faz parte da correnteMovimento Esquerda Socialista, tendência interna do PSOL.
É filha de Tarso Genro, ex ministro do governo Lula e governador do Rio Grande do Sul desde 2010, e de Sandra Krebs Genro. É neta de Adelmo Simas Genro, membro do antigo PTB e expurgado pela ditadura militar de 1964, e sobrinha do falecido jornalista Adelmo Genro Filho.
Foi casada com Roberto Robaina, ex-dirigente nacional do PT e que está no PSOL juntamente com Luciana. É casada desde 1994 com o jornalista Sergio Bueno.1 2


Dilma Rousseff



Dilma Vana Rousseff2 (Belo Horizonte14 de dezembro de 1947) é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), e a atual presidente3 da República Federativa do Brasil.4 5 Durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assumiu a chefia do Ministério de Minas e Energia, e posteriormente, da Casa Civil. Em 2010, foi escolhida pelo PT para se candidatar à Presidência da República na eleição presidencial,6 7 sendo que o resultado de segundo turno, em 31 de outubro, tornou Dilma a primeira mulher a ser eleita para o posto de chefe de Estado e de governo, em toda ahistória do Brasil.[a]8
Nascida em família de classe média alta, interessou-se pelos ideais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964. Iniciando na militância de esquerda, integrou organizações que defendiam a luta armada contra o regime militar, como o Comando de Libertação Nacional (COLINA) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). Passou quase três anos presa entre 1970 e 1972 pela ditadura militar brasileira, primeiramente durante a Operação Bandeirante (Oban), onde passou por sessões de tortura, e, posteriormente, no Departamento de Ordem Política e Social (DOPS).2 7
Reconstruiu sua vida no Rio Grande do Sul, onde, junto a Carlos Araújo, seu companheiro por mais de trinta anos, ajudou na fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e participou ativamente de diversas campanhas eleitorais. Exerceu o cargo de secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre de 1985 a 1988, no governo Alceu Collares. De 1991 a 1993, foi presidente da Fundação de Economia e Estatística e, mais tarde, foi secretária estadual de Minas e Energia, de 1999 a 2002, tanto no governo de Alceu Collares como no de Olívio Dutra, no meio do qual se filiou ao Partido dos Trabalhadores (PT) em 2001.7 9 Em 2002, participou da equipe que formulou o plano de governo de Luiz Inácio Lula da Silva para a área energética. Posteriormente, nesse mesmo ano, foi escolhida para ocupar o Ministério de Minas e Energia.
Em 2005, Rousseff foi nomeada ministra-chefe da Casa Civil, em substituição a José Dirceu, que renunciara ao cargo após o chamado Escândalo do Mensalão. Dilma foi a primeira mulher secretária de Fazenda de sua cidade, a primeira ministra de Minas e Energia, a primeira chefe da Casa Civil, além de ser primeira presidente da história brasileira.10


quarta-feira, 30 de julho de 2014

Passeio Aoo Parque Laje ..

Fuii aoo passeio PARQUE LAJE vir muitas coisas tipoo caverna, torre, castelo, lago dos pato & aquário... foii muitoo bomm adoreii .. Tava Tudooo Uma Maravilha...






segunda-feira, 5 de maio de 2014

Biomas do Mundo e do Brasil video aula de Geografia Profª Milena Bravo.wmv

BIOMA

Bioma é um conjunto de diferentes ecossistemas, que possuem certo nível de homogeneidade. São as comunidades biológicas, ou seja, as populações de organismos da fauna e da flora interagindo entre si e interagindo também com o ambiente físico chamadobiótopo.
O termo "Bioma" (bios, vida, e oma, massa ou grupo) foi utilizado pela primeira vez em 1943 por Frederic Edward Clements1 definindo-o como uma unidade biológica ou espaço geográfico cujas características específicas são definidas pelo macroclima, a fitofisionomia, o solo e a altitude. Podem, em alguns casos, ser caracterizados de acordo com a existência ou não de fogo natural. Com o passar dos anos, a definição do que é um bioma passou a variar de autor para autor.2

Pantanal

BO Pantanal é o bioma mais bem conservado do país. Levantamento recente de um grupo de organizações não-governamentais apontou que perto de 15% de sua vegetação foi removida ou degradada, mas restam 85% de mata intacta. O dado foi um dos resultados do mapeamento da bacia do Alto Paraguai, onde está localizada a planície pantaneira, efetuado em 2009 pela Avina, Conservação Internacional, Ecoa, SOS Mata Atlântica e WWF-Brasil.
Seu solo pobre e as cheias anuais prestam ajuda preciosa ao bioma, visto que o tornam pouco propício à agricultura comercial e à ocupação por grandes contingentes humanos.
Uma das maiores áreas alagadas do planeta, o Pantanal possui cerca de 140 mil quilômetros quadrados distribuídos em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Mais 80 mil quilômetros quadrados do bioma espalham-se por Bolívia e Paraguai.
Foi reconhecido como Patrimônio Nacional pela Constituição de 1988, como Área Úmida de Importância Internacional pela Convenção Ramsar da ONU e recebeu da Unesco o título de Patrimônio Natural da Humanidade e Reserva da Biosfera.
De acordo com o estudo “Áreas prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade brasileira”, publicado em 2007 pelo Ministério do Meio Ambiente, a diversidade de espécies é mais alta na porção sul que na porção norte do Pantanal. Como tem à sua volta a vizinhança de três biomas, a vegetação pantaneira mescla influências do Cerrado, da Amazônia, e da Mata Atlântica.
Ocorrem no bioma, segundo o trabalho, cerca de 124 espécies de mamíferos. Habitam-no as maiores populações conhecidas no Brasil de veado-campeiro, cervo-do-pantanal, onça-pintada e ariranha. Das 463 aves (araras, tuiuiús, emas, seriemas, garças e colhereiros, entre outras, 117 estão em listas de espécies ameaçadas de extinção e 130 são migratórias, provenientes da Mata Atlântica, da região Sul e do hemisfério Norte. Já foram identificadas, ainda, 41 espécies de anfíbios, 177 de répteis (cobras e jacarés aos montes) e mais de 260 espécies de peixes.
Há cerca de três séculos, a pecuária extensiva é uma de suas principais atividades econômicas. Ela tem convivido bem com o ambiente local e os ciclos periódicos de cheias e secas. Em vez de desmatar a flora para implantar pastagens com capim exótico, o pecuarista solta o gado para pastar na vegetação nativa.
Embora seja menos rentável que o das áreas de Cerradona parte mais alta da bacia do Alto Paraguai, o sistema de criação extensiva no Pantanal é visto por ambientalistas e pesquisadores como alternativa econômica sustentável na região, ao lado do turismo de observação.
O problema é que, na lógica econômica convencional, a pecuária pantaneira sai perdendo em decorrência das limitações da natureza do bioma, que diminuem sua produtividade. Em outras palavras, consegue-se mais carne do gado criado no Cerradodo que no rebanho do Pantanal.
Face à descapitalização das fazendas, vários pecuaristas diversificaram sua atividade, passando a receber turistas ávidos em conhecer a fauna típica do bioma.

Mas o bioma não está livre de ameaças. Estradas mal planejadas, esgoto e atividades como mineração, agricultura e pecuária intensiva, quando não respeitam a legislação ambiental, vêm causando a degradação do solo e dos rios na região do planalto na bacia do Alto Paraguai. É nessa área da bacia que nascem os principais rios do Pantanal. Há, também, uma grande preocupação com a construção de dezenas de hidrelétricas nos afluentes do rio Paraguai, que é a espinha dorsal do sistema pantaneiro.
Quase 60% da vegetação de cerrado na região de planalto na bacia do Alto Paraguai, já foi retirada ou degradada, segundo o mapeamento das ONGs. A erosão toma conta de várias cabeceiras de rios como o Paraguai, o Taquari, o Cuiabá, o Sepotuba e o Cabaçal. Por conta da erosão, milhões de toneladas de terra são levados aos rios com as chuvas e descem à planície pantaneira formando bancos de areia e alagamentos permanentes onde antes as inundações eram temporárias.
Não é um problema trivial. O chamado pulso de inundação é o coração do sistema pantaneiro. Entre novembro e abril, as chuvas caem no planalto, enchendo os rios. Lentamente, as águas descem, levando nutrientes e matéria orgânica para a planície, que começa a esvaziar a partir de maio.
Assim, o solo tem sua fertilidade renovada com restos de animais e vegetais, húmus e sementes trazidos pelos rios. Ressurgem lagoas, vazantes e corixos que retêm milhares de peixes, proporcionando alimento farto para aves e animais, como a ariranha e o jacaré. Quando as águas declinam a seu ponto mais baixo, peixes como dourado, pacu e traíra podem ser pegos com as mãos nas lagoas.
Alterações nesse ciclo de cheias e secas poderão prejudicar a ecologia pantaneira, colocando em risco a sobrevivência de animais e plantas e a prática da pecuária extensiva nas pastagens nativas. Quanto melhor conservados o planalto e a planície, mais prevenido estará o bioma para atenuar os impactos das mudanças climáticas.
Um dos modelos climáticos analisados pelos meteorologistas aponta para a ocorrência de chuvas cada vez mais intensas nas cabeceiras dos rios tributários do Paraguai. Se essas regiões estiverem desmatadas (como hoje) e repletas de voçorocas e pontos de erosão, enxurradas levarão cada vez mais terra para a planície. Além disso, a água não será absorvida nas áreas de nascentes, prejudicando a regularidade no fluxo de água para os rios.
Apesar de ter sido agraciado com títulos nacionais e internacionais, o Pantanal possui somente 2,5% de seu território protegido por unidades de conservação (UCs), distante da meta assumida pelo governo brasileiro junto à Convenção sobre Diversidade Biológica de proteger pelo menos 10% do bioma.

A mobilização pela conservação do Pantanal é mais intensa no Mato Grosso do Sul, que detém 65% do bioma. No Estado, já foram criadas 25 Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) federais e estaduais nas duas últimas décadas, de acordo com a Associação de Proprietários de Reservas Particulares de Mato Grosso do Sul (Repams). A maioria dessas RPPNs situa-se no interior dos limites do bioma Pantanal.
Quatro dessas RPPNs foram criadas no entorno do Parque Nacional do Pantanal Matogrossense pela fundação Ecotrópica, que comprou fazendas de particulares com recursos de doações.
Apenas atividades de educação ambiental e ecoturismo podem ser realizadas numa RPPN. Em troca, ele é isento do pagamento do Imposto Territorial Rural (ITR) relativo à área da reserva. Na área da pesquisa, a Embrapa Pantanal, de Corumbá (MT), desenvolve várias estudos para melhorar a genética do gado pantaneiro, de modo que isso possa aumentar o preço do animal, melhorando a renda do pecuarista, e encontrar alternativas econômicas sustentáveis, como o uso de algas dos rios na produção de biocombustíveis.
Embora o planalto da bacia do Alto Paraguai seja estratégico para a conservação do bioma, há poucos projetos de recuperação ambiental na região, como o realizado em Reserva do Cabaçal, com apoio do WWF-Brasil. Há mais de dez anos um grupo de educadores da cidade realiza atividades para recuperar áreas desmatadas nas regiões atravessadas pelos afluentes do rio Cabaçal, com a finalidade de protegê-lo do acúmulo de terra em seu leito (assoreamento).
Em 2009, o grupo iniciou projeto em parceria com o WWF, a prefeitura local e as universidades estadual e federal do Mato Grosso para revitalizar o córrego Dracena, tributário do Cabaçal. Enquanto colhe dados sobre erosão, desmatamento e conservação no Dracena, o grupo já multiplica plantas nativas no viveiro florestal que foi implantado para fornecer mudas ao projeto.
Depois que os dados forem analisados, será iniciado um projeto de recuperação da área de nascentes do afluente para melhorar a qualidade de suas águas e recompor a mata ciliar, com benefícios diretos ao Cabaçal, que corre em direção ao Pantanal.