terça-feira, 29 de abril de 2014

Como Se Fazer Uma Reportagem



reportagem é um gênero de texto jornalístico que transmite uma informação por meio da televisão, rádio, revista.

objetivo da reportagem é levar os fatos ao leitor ou telespectador de maneira abrangente. Isso implica em um fator essencial a um jornalista: falar bem e escrever bem.

Se televisionada, a reportagem deve ser transmitida por um repórter que possui dicção pausada e clara e linguagem direta, precisa e sem incoerências. Além de saber utilizar a entonação que dá vida às palavras, uma vez que representa na fala os sinais de pontuação!

Se impressa, a reportagem deve demonstrar capacidade intelectual, criatividade, sensibilidade quanto aos fatos e uma escrita coerente, que dinamiza a leitura e a torna fluente! Por essas questões, a subjetividade está mais presente nesse tipo de reportagem do que no outro, apontado acima!

Atualmente, com o desenvolvimento dos softwares, os repórteres têm mais recursos visuais e gráficos disponíveis, o que chama a atenção para a notícia.

Em meio aos fatos presenciados e que deverão ser transmitidos, cada repórter tem seu estilo próprio de conduzir ou de narrar os acontecimentos. Por isso, a reportagem pode ser a mesma, mas a maneira como é comunicada é diferente de um profissional para outro! Para o leitor ou telespectador é ótimo, pois ele poderá optar, por exemplo, por um jornal falado no qual se identifique com o tipo de linguagem!

Qual a diferença entre notícia e reportagem? A primeira informa fatos de maneira mais objetiva e aponta as razões e efeitos. A segunda vai mais a fundo, faz investigações, tece comentários, levanta questões, discute, argumenta.

A reportagem escrita é dividida em três partes: manchete, lead e corpo.

Manchete: compreende o título da reportagem que tem como objetivo resumir o que será dito. Além disso, deve despertar o interesse do leitor.

Lead: pequeno resumo que aparece depois do título, a fim de chamar mais ainda a atenção do leitor.

Corpo: desenvolvimento do assunto abordado com linguagem direcionada ao público-alvo!

terça-feira, 15 de abril de 2014

REGISTRO DO ALUNO

Rio, 15 de Abril de 2014
Bom dia!

Confira os Novos Links para sua navegação, busca e pesquisa de conteúdos pela Internet!
Copie e cole em sua postagem de hoje também o quadro de avaliação do time. Complete a perguntação sugerida!

1. Nome completo:
    Mãe: Maria helena Gonçalves
    Pai: francisco sobrinho Gonçalves

2. Em relação a minha frequência:

(  ) Não gosto de vir à escola;
(  ) Venho pouco à escola;
(x) Minha freqüência é boa;
(  ) Minha freqüência é muito boa;
(  ) Minha freqüência é excelente.

3. Em relação à minha pontualidade, ou seja, minha presença nos locais combinados na hora e em tempo para a entrega e resolução das tarefas que deve executar:

(   ) Estou sempre atrasado(a);
(   ) Estou melhorando minha pontualidade;
( x ) Sou muito pontual.

4. Em relação a minha participação nas atividades propostas para o TIME:

(   ) Nunca participo de nada;
(   )Participo pouco;
( x) Sempre participo de tudo.

5. Sempre colaboro com meus colegas nas atividades de aprendizagens do TIME?

(x ) sim
(   ) não

6. Sempre cumpro minha tarefas de  meu roteiro personalizado?

(   ) sim
( x) mais ou menos

7.  Em relação à minha organização pessoal e atuação na arrumação do salão para limpeza do local, e cuidado com os materiais de uso coletivo:

(   ) Nunca me preocupo com isso;
(x )Tenho colaborado um pouco;
(   ) Estou ajudando bastante na organização do TIME.

8. Minha relação com todos os professores Mentores da Escola:

(   ) Péssima
( x ) regular
(   ) Boa
(   ) Muito Boa
(   ) Excelente.

Por que?  NÃO ME DO BEM COM TODOS

9. Minha relação com o Meu Professor Mentor é:

(   ) Péssima
( X )regular
(   ) boa
(   ) Muito boa
(   ) Excelente

Por que ?  SÓ VOU NELE CASO TENHO UMA DUVIDA



10. Minha relação com meus colegas do Time é:

(  ) Péssima
(  ) regular
( X )boa
(   )muito boa
(   )Excelente


Por que? TODOS SÃO MUITOS LEGAIS

11. O que você considera ter aprendido sobre as Disciplinas abaixo:

Matemática: FRAÇÃO E PORCENTAGEM

Língua Portuguesa; VERBO

Ciências: BACTÉRIAS E CÉLULAS

História: A ANTIGA GRÉCIA

Geografia: ESPAÇO URBANO

12. O que você considera não ter aprendido sobre as disciplinas abaixo:

Matemática: MIGRAÇÕES E EMIGRAÇÕES

Língua Portuguesa: NADA

Ciências: NADA

História: AINDA NADA

Geografia: AINDA NADA


13.  O que você pensa que é necessário fazer para recuperar sua aprendizagem sobre os assuntos estudados nas Disciplinas citadas acima?  SEPARANDO OS TIMES. 

quinta-feira, 10 de abril de 2014

A proteção heterotrófico os protozoários

A maioria dos protozoários apresenta um corpo composto por uma única célula, que pode ter 10µm nos coanoflagelados ou muitos centímetros em alguns dinoflagelados, foraminíferos ou amebas. Esta estrutura corpórea do protozoário é limitada pela membrana celular. A flexibilidade ou rigidez do corpo e de sua forma são super dependentes do citoesqueleto, que está localizado bem abaixo da membrana celular. Logo, o citoesqueleto e a membrana formam o que chamamos de “película”, que é como uma “parede corporal” destes organismos. Filamentos protéicos como a actina, microtúbulos, vesículas como os alvéolos compõem o citoesqueleto.Os protozoários podem apresentar dois tipos de esqueleto: endo e exoesqueleto. As organelas responsáveis pela locomoção do protozoário podem ser os flagelos, os cílios ou ainda extensões fluidas do próprio corpo (ospseudópodes). Alguns destes organismos dependem da fotossíntese, outros se nutrem absorvendo materiais orgânicos e ainda alguns podem digerir partículas alimentares ou presas no interior de vacúolos. Esse alimento que entra no vacúolo através da fagocitose, entra por uma abertura chamada citóstoma. O vacúolo é transferido para o interior, sendo conduzido ao longo da citofaringe (um trato microtubular).
Quando se fala sobre transporte celular, é valido lembrar que a difusão é essencial para o transporte interno nos protozoários. A respiração da maioria desses organismos é aeróbica, que depende da difusão para a tomada de oxigênio e para a liberação de CO2. Entretanto alguns são anaeróbios obrigatórios, especialmente os que vivem emsimbiose no trato digestivo dos animais. Já as espécies aquáticas associadas à decomposição de matéria orgânica podem ser anaeróbias facultativas (utilizam o oxigênio quando estiver presente, mas também são capazes de respirar em sua ausência).
Muitos protozoários de água doce realizam osmose para remover o excesso de água e também para ajustar a concentração e a proporção dos íons. Esta água adicional provém dos alimentos. A osmorregulação é feita por um sistema de organelas que bombeia água e íons, chamado complexo vacuolar contrátil.

As Bactérias e a nossa saúde


Quando se pensa em bactérias, os seres mais numerosos do planeta e invisíveis a olho nu, vêm logo à cabeça micro-organismos perigosos à saúde. Mas centenas de tipos habitam o corpo humano e são imprescindíveis para manter o equilíbrio do organismo, fazer a digestão e impedir a invasão de seres “do mal”.
As “bactérias do bem” foram o foco do Bem Estar desta segunda-feira (21), ao qual compareceram o infectologista Caio Rosenthal e o engenheiro de alimentos Guilherme Rodrigues, que comentou a presença delas na gastronomia - como em massas de pães, vinhos, cervejas e iogurtes.

Reino Monera

O reino monera é formado por bactériascianobactérias e arqueobactérias (também chamadas arqueas), todos seres muito simples, unicelulares e com célula procariótica (sem núcleo diferenciado). Esses seres microscópios são geralmente menores do que 8 micrômetros ( 1µm = 0,001 mm).
As bactérias (do grego bakteria: 'bastão') são encontrados em todos os ecossistemas da Terra e são de grande importância para a saúde, para o ambiente e a economia. As bactérias são encontradas em qualquer tipo de meio: mar, água doce, solo, ar e, inclusive, no interior de muitos seres vivos.
Exemplos da importância das bactérias:
  • na decomposição de matéria orgânica morta. Esse processo é efetuado tanto aeróbia, quanto anaerobiamente;
  • agentes que provocam doença no homem;
  • em processos industriais, como por exemplo, os lactobacilos, utilizados na indústria de transformação do leite em coalhada;
  • no ciclo do nitrogênio, em que atuam em diversas fases, fazendo com que o nitrogênio atmosférico possa ser utilizado pelas plantas;
  • em Engenharia Genética e Biotecnologia para a síntese de várias substâncias, entre elas a insulina e o hormônio de crescimento.

Estrutura das Bactérias
Bactérias são microorganismos unicelulares, procariotos, podendo viver isoladamente ou construir agrupamentos coloniais de diversos formatos. A célula bacterianas contém os quatro componentes fundamentais a qualquer célula: membrana plasmática, hialoplasma, ribossomos e cromatina, no caso, uma molécula de DNA circular, que constitui o único cromossomo bacteriano.
A região ocupada pelo cromossomo bacteriano costuma ser denominada nucleóide. Externamente à membrana plasmática existe uma parede celular (membrana esquelética, de composição química específica de bactérias).
É comum existirem plasmídios - moléculas de DNA não ligada ao cromossomo bacteriano - espalhados pelo hialoplasma. Plasmídios costumam conter genes para resistência a antibióticos.

 

Algumas espécies de bactérias possuem, externamente à membrana esquelética, outro envoltório, mucilaginoso, chamado de cápsula. É o caso dos pneumococos (bactérias causadoras de pneumonia). Descobriu-se que a periculosidade dessas bactérias reside na cápsula em um experimento, ratos infectados com pneumococo sem cápsula tiveram a doença porém não morreram, enquanto pneumococos capsulados causaram pneumonia letal.
A parede da célula bacteriana, também conhecida como membrana esquelética, reveste externamente a membrana plasmática, e é constituída de uma substância química exclusiva das bactérias conhecida comomureína (ácido n-acetil murâmico).

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS.wmv

a classificação dos seres vivos

As ancestrais, e da embriologia sobre semelhanças nos primeiros estágios de vida. No século XX, a genética e a fisiologia tornaram-se importantes na classificação, como o uso recente da genética molecular na comparação de códigos genéticos. Programas de computador específicos são usados na análise matemática dos dados.
Em fevereiro de 2005 Edward Osborne Wilson, professor aposentado da Universidade de Harvard, onde cunhou o termo biodiversidade e participou da fundação da sociobiologia, ao defender um "projeto genoma" da biodiversidade da Terra, propôs a criação de uma base de dados digital com fotos detalhadas de todas a espécies vivas e a finalização do projeto Árvore da vida. Em contraposição a uma sistemática baseada na biologia celular e molecular, Wilson vê a necessidade da sistemática descritiva para preservar a biodiversidade.
Do ponto de vista econômico, defendem Wilson, Peter Raven e Dan Brooks, a sistemática pode trazer conhecimentos úteis na biotecnologia, e na contenção de doenças emergentes. Mais da metade das espécies do planeta é parasita, e a maioria delas ainda é desconhecida.
De acordo com a classificação vigente as espécies descritas são agrupadas em gêneros. Os gêneros são reunidos, se tiverem algumas características em comum, formando uma família. Famílias, por sua vez, são agrupadas em uma ordem. Ordens são reunidas em uma classe. Classes de seres vivos são reunidas em filos. E os filos são, finalmente, componentes de alguns dos cinco reinos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia).

 


Como se originaram os seres vivos

A origem dos seres vivos

Acredita-se que o planeta Terra tenha se formado há aproximadamente 4,6 bilhões de anos, e que naquela época a Terra não tinha condições de abrigar nenhum tipo de ser vivo.
À medida que o tempo foi passando, o planeta foi passando por várias transformações e criando condições para o surgimento da vida, mas a pergunta que é feita desde a Antiguidade é: “Qual a origem dos seres vivos?”.
Muitas pessoas acreditavam que um “princípio ativo” ou “vital” teria a capacidade de transformar matéria bruta em seres vivos, e a partir dessa interpretação eles elaboraram a Teoria da geração espontânea, também chamada de Teoria da abiogênese, na qual todos os seres vivos originavam-se espontaneamente da matéria bruta.
Essa teoria foi contestada por muitos cientistas, que através de experimentos comprovaram que um ser vivo só se origina de outro ser vivo pré-existente, nascendo então a Teoria da biogênese. Assim, surgiram vários questionamentos de como teria surgido o primeiro ser vivo. Muitas são as teorias e as hipóteses sobre esse assunto, mas as principais teorias modernas sobre a origem do primeiro organismo vivo são a Panspermia e a Evolução química.
panspermia defende que o surgimento da vida na Terra teve início a partir de seres vivos ou substâncias precursoras da vida, provenientes de outros locais do universo. Em outras palavras, a vida teria se originado em outros planetas e foram trazidas para a Terra através de esporos ou formas de vida resistentes, aderidas a meteoritos que caíram sobre a Terra e que ainda continuam caindo. Nos meteoritos que caem sobre a Terra foram encontradas algumas moléculas orgânicas, indicando que a formação dessas moléculas é comum no Universo, e levando a crer que realmente há vida em outros planetas e que o espaço interestelar não é um ambiente tão hostil à vida como pensávamos.
Outra teoria muito defendida por cientistas é a Teoria da evolução química ou Teoria da evolução molecular, proposta inicialmente pelo biólogo inglês Thomas Huxley e aprofundada anos depois pelo também biólogo inglês John Burdon S. Haldane e pelo bioquímico russo Aleksandr I. Oparin. Segundo essa teoria, a vida teria surgido a partir de um processo de evolução química, onde compostos inorgânicos combinaram-se originando moléculas orgânicas simples (açúcares, aminoácidos, bases nitrogenadas, ácidos graxos etc.), que se combinaram produzindo moléculas mais complexas como proteínas, lipídeos, ácidos nucleicos etc., que deram origem a estruturas com capacidade de autoduplicação e metabolismo, dando origem aos primeiros seres vivos.
As duas teorias não entram em conflito, pois tanto os defensores da panspermia quanto os da evolução química concordam que, onde quer que a vida tenha se originado, o processo deve ter ocorrido por evolução molecular. Outro ponto que os defensores de ambas as teorias concordam é que para que tenha surgido vida na Terra, as condições ambientais foram fundamentais, como água em estado líquido, moléculas orgânicas e fonte de energia para as reações químicas.

A Reprodução dos seres vivos

Reprodução, em biologia, refere-se à função através da qual os seres vivos produzem descendentes, dando continuidade à sua espécie1 .
Todos os organismos vivos resultam da reprodução a partir de organismos vivos pré-existentes, ao contrário do postulado pela teoria dageração espontânea. Os métodos conhecidos de reprodução podem agrupar-se, genericamente, em dois tipos: reprodução assexuada ereprodução sexuada. No primeiro caso, um indivíduo reproduz-se sem que exista a necessidade de qualquer partilha de material genético entre organismos. A divisão de uma célula em duas é um exemplo comum, ainda que o processo não se limite a organismos unicelulares. A maior parte das plantas tem a capacidade de se reproduzir assexuadamente, tal como alguns animais (ainda que seja menos comum). A reprodução sexuada implica a partilha de material genético, geralmente providenciado por organismos da mesma espécie classificados geralmente de "macho" e "fêmea", como no caso dos seres humanos.A reprodução assexuada é um tipo de reprodução que ocorre sem a intervenção de gametas. Os novos seres são clones do progenitor.
Entre os animais, um dos exemplos mais conhecidos é o da estrela-do-mar que, ao perder um dos braços, pode regenerar os restantes, formando-se uma nova estrela-do-mar do braço seleccionado.
Nas plantas a reprodução assexuada é também frequente, utilizando-se esta capacidade reprodutiva na agricultura. Por exemplo, as laranjas da Bahia (sem sementes) provêm todas do mesmo clone (considerando clone o conjunto de todos os seres geneticamente idênticos, provenientes de um mesmo ser vivo), a partir de uma laranjeira mutanteaparecida na região da Bahia no Brasil. Efectivamente, esta árvore, ao não produzir sementes só se pode reproduzir por enxerto ou estaca.A reprodução sexuada ocorre quando as duas células reprodutoras (espermatozóide e óvulo), se unem para formar uma nova célula, e dessa nova célula desenvolve-se um organismo pluricelular(seres com mais de uma célula).
Os gametas são células haploides que se formam nas gónadas por meiose. Quando se dá a fecundação, também ocorre outro fenómeno - a cariogamia - que consiste na fusão dos núcleos dos dois gâmetas.
Depois que estes processos ocorrerem forma-se o ovo (célula ovo) ou zigoto que, por mitoses sucessivas, vai originar um novo indivíduo.
As espécies sexuadas são mais variáveis, logo um mínimo de tipos genéticos de uma mesma população podem adaptar-se às diferentes condições flutuantes provendo uma chance maior para a continuação da população. Em geral, as espécies sexuadas são melhor adaptadas a ambientes novos e sob influência de mudanças abruptas.
A reprodução sexuada está relacionada com a meiose e a fecundação. Por meiose, o número diploide de cromossomas é reduzido à metade (n — haploide), e pela fecundação restabelece-se o número 2n (diploide) típico da espécie. Dessa maneira, ocorrem troca e mistura de material genético entre indivíduos de uma população, aumentando a variabilidade genética.
A vantagem da reprodução sexuada, é que ocorrerá "diluição" das características parentais entre os descendentes, o que acarretará uma maior heterogeneidade. Isso é bom para aumentar as chances de sobrevivência do organismos em caso de estresse ambiental. Assim, há chances de que, nesta diluição, ameaças parasitárias ou no próprio material genético dos progenitores seja superada.
Como já foi abordado, a meiose é um tipo especial de divisão celular, que tem como objectivo a produção de gâmetas. Por isso, a meiose ocorre em tecidos especiais. Estes tecidos denominam-se gametângios.
Ao contrário do que sucede com os animais, em que os gâmetas se formam por meiose a partir das células das gónadas, nas plantas raramente resultam diretamente da meiose. Geralmente, a meiose origina esporos Neste caso, ocorre em estruturas denominadas esporângios.
Os tipos de plantas que fazem esse tipo de reprodução são, principalmente, as gimnospermas, plantas que conseguem produzir semente, mas não conseguem produzir fruto.

Os Processos que mantêm os seres vivios

Respiração celular é o processo de conversão das ligações químicas de moléculas ricas em energia que poderão ser usadas nos processos vitais. Ela pode ser de dois tipos,respiração anaeróbia (sem utilização de oxigênio) e respiração aeróbia (com utilização de oxigênio).
A respiração celular é o processo de obtenção de energia mais utilizado pelos seres vivos. Na respiração, ocorre a liberação de dióxido de carbono, energia e água e o consumo de oxigênio e glicose, ou outra substância orgânica [p.ex. lipídios]. A organela responsável por essa respiração é a mitocôndria.
Do ponto de vista da fisiologia, o processo pelo qual um organismo vivo troca oxigênio e dióxido de carbono com o seu meio ambiente é chamado de ventilação, respiração ocorre apenas na célula, operação executada pela mitocondria.A fermentação é um processo anaeróbio de síntese de ATP (trifosfato de adenosina) sem o envolvimento da cadeia respiratória, etapa característica do processo deRespiração celular1 . No processo aqui tratado, o aceptor final de hidrogênios é um composto orgânico e por este motivo constitui um metabolismo contrastante com a Respiração Celular, em que os elétrons são doados a aceptores de elétrons exógenos, como o oxigênio, em uma cadeia transportadora de elétrons. Dessa forma, trata-se de um mecanismo muito importante na obtenção de energia em condições anaeróbicas, uma vez que nestes casos não há o processo de fosforilação oxidativa para manter a produção de ATP 2 .
As bactérias, podem realizar tanto fermentação como respiração anaeróbica. Para algumas bactérias anaeróbias o gás oxigênio pode ser letal, restringindo a ocorrência desses organismos a solos profundos e regiões em que o teor de oxigênio é praticamente zero. A esses organismos damos o nome de anaeróbios estritos. Há, no entanto, outros organismos que são considerados anaeróbios facultativos, uma vez que realizam a fermentação na ausência de oxigênio e a respiração aeróbia na presença desse gás, como é o caso de certos fungos (Saccharomyces cerevisiae - levedura) e de muitas bactérias 1
Durante o processo, a glicose é inicialmente degradada a piruvato na glicólise e este por sua vez é metabolizado a vários compostos de acordo com o tipo de fermentação. Nafermentação láctica o piruvato é convertido a ácido láctico, enquanto na fermentação alcoólica o mesmo é convertido a etanol e dióxido de carbono (CO2); já no caso da fermentação heterocíclica, o piruvato é convertido a ácido láctico e outros ácidos e alcoóis. Apesar de ser um processo que ocorre na ausência de oxigênio, alguns organismos realizam esse metabolismo mesmo na presença de grandes concentrações de oxigênio, como é o caso da levedura 2 .
açúcar é o substrato mais comumente utilizado no metabolismo fermentativo. Essa molécula sofre uma degradação parcial a moléculas orgânicas menores fornecendo energia na forma de ATP para a célula 3 . O saldo energético desse processo é de apenas 2 moléculas de ATP por molécula de glicose degradada, um ganho energético inferior ao processo de Respiração Celular. Vale ressaltar que esse ganho energético é totalmente proveniente da glicólise, uma etapa comum a ambos processos do metabolismo energético 1 . Trata-se de um processo utilizado por diversos microorganismos e algumas células de mamíferos - como as hemácias, as fibras musculares brancas e as fibras musculares vermelhas sob contração vigorosa. No último caso, quando fibras vermelhas são submetidas a esforço intenso, o oxigênio transportado pelo sangue torna-se insuficiente para promover a oxidação da grande quantidade de NADH resultante do trabalho muscular, expondo a célula a uma situação de anaerobiose relativa 

A organização dos seres vivos





Átomos e moléculas: os átomos formam toda a matéria que existe. Eles se unem por meio de ligações químicas para formar as moléculas

- desde moléculas simples como a água (H2O), até moléculas complexas como proteínas, que possuem de centenas a milhares de átomos.
Organelas e células: as organelas são estruturas presentes no interior das células, que desempenham funções específicas. São formadas a partir da união de várias moléculas. A célula é a unidade básica da vida, sendo imprescindível para a existência. Existem tipos diferentes de células, cada uma com sua especificidade.
Tecidos: os tecidos são formados pela união de células especializadas e semelhantes que desempenham a mesma função. Os tecidos estão presentes apenas em alguns organismos multicelulares, como as plantas e os animais.
Órgãos e sistemas: os tecidos se organizam e se unem, formando os órgãos. Os sistemas são formados pela união de vários órgãos, que trabalham em conjunto para exercer uma determinada função corporal, como, por exemplo, o sistema digestório, que é formado por diferentes órgãos (boca, esôfago, estômago, intestinos, dentre outros).

Ciclos da Vida





O ciclo vital é o conjunto das fases da vida onde é suposto realizar-se uma série de transições e de superar uma sériede provas e de crises. Este ciclo desenvolve-se através de um processo de socialização e de endoculturação, medianteos quais, em contacto com outros seres humanos e através da educação, uma criança passa de um modo gradual pordiferentes idades e status, como ser capaz e consciente nas formas de uma cultura, até enfrentar a morte como aconclusão de sua existência pessoal.

Os indivíduos passam por diferentes etapas do ciclo de vida: a infância, a juventude, a maturidade, a velhice. Aimportância da idade ou do grupo de idades sempre foi elementar para a identificação social, juntamente com o sexo. Aocontrário deste, a idade vai-se modificando ao longo do tempo e é essa modificação, concretizada em ciclos de vida,que determina estatutos e funções diferentes para os indivíduos.